A Auditoria Cidadã da Dívida (ACD) fez inúmeras lives, mobilizações e divulgação de material (confira aqui) para informar a população de que a Reforma Tributária (PEC 45/2019) seria prejudicial, sobretudo, porque o novo modelo tributário foca exclusivamente no consumo, que não considera a capacidade contributiva do consumidor.
Recentemente, em um documento de circulação interna da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), ao qual a CNN Brasil teve acesso, um estudo aponta que a carga tributária da habitação pode subir de 23,2% até 103,7% com a atual proposta de regulamentação, que aplica redução de 20% sobre a alíquota padrão conjunta do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição Social sobre Bens e Serviço (CBS), de 27,5%. (Leia a notícia)
Aumentar a carga tributária sobre habitação irá fazer com que menos pessoas tenham condições de adquirir seu imóvel, assim, as empresas reduzirão seus investimentos no setor e isso acarretará na queda de empregos.
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