Aplicação do FNE ratifica relevância do BNB e compromisso dos trabalhadores

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jornal cearense O Estado na sua edição do dia 14 destacou o aumento das aplicações do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) no âmbito do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE). Segundo o texto, o Banco superou a marca de R$ 20 bilhões contratados em 2019, distribuídos em 410 mil operações de crédito espalhadas por toda a área de atuação da Instituição.

Os números, alvissareiros, mostram a atuação diferenciada do BNB e a repercussão positiva nos campos econômico e social em toda a região que o Banco atua – região Nordeste e norte dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo – bem como para o próprio País, destacando nesse contexto a destinação de mais de 55% desse volume de recursos na região do Semiárido.

Os dados mostram também o compromisso e a seriedade com que os trabalhadores do BNB desempenham suas funções, que alcançam uma dimensão ainda maior se considerarmos que trabalham, no atual governo, sob a intempérie da instabilidade e das incertezas que pairam sobre a instituição: ora é ameaça de privatização; ora de fusão; ora sob a espreita de instrumentos legislativos que visam compartilhar recursos do FNE.

Por tudo isso, pela eficácia, eficiência e relevância da missão desenvolvimentista é que o BNB deve ser fortalecido e ter seu corpo funcional valorizado por toda a sociedade. A AFBNB empunha essa bandeira desde seu nascedouro e de maneira mais intensa no último ano, quando as ameaças latentes tomaram forma.

Foram várias as audiências públicas e sessões especiais realizadas em diferentes capitais, promovidas a partir da interlocução da AFBNB com as casas legislativas, com o intuito de chamar a atenção e convocar esforços na defesa das instituições regionais, em especial o Banco do Nordeste: foi assim em Aracaju (SE), Fortaleza (CE), Salvador (BA), Natal (RN), Recife (PE), São Luís (MA), Brasília (DF), Belo Horizonte (MG). No dia 31 deste mês será realizada uma audiência em Teresina (PI).

A AFBNB acredita que o desenvolvimento do País passa necessariamente pelo fortalecimento das instituições públicas, pelo crédito orientado e aplicado de maneira diferenciada nas regiões mais necessitadas de políticas públicas, como o semiárido, e pela valorização dos trabalhadores.

 

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